MEU AMOR É UM HOMEM CASADO!
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Publié :14/2/2018 6h17
Dernière mise à jour :28/10/2020 7h50 3169 vues
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O primeiro sentimento que vem à cabeça quando se descobre um adultério é a raiva. Depois vem frustração, culpa, medo, nojo, vingança. E dificilmente se pára para pensar, no meio dessa nova (ou antiga) relação do marido ou namorado, por exemplo, há outra mulher, também cheia de sentimentos e inseguranças. Não que as amantes mereçam o perdão simplesmente por também amarem, mas estar na pele delas não é tarefa fácil.
Andei oito anos com um homem casado. Sonhava com o dia em que ele largaria a esposa e os filhos para começar uma vida comigo. Nem a gravidez ajudou. "Eu nunca senti raiva da família dele. Era mais um sentimento de inveja. Queria muito estar no lugar deles". Hoje com 49 anos, sigo a minha vida sozinha, criando o meu filho sem o nome do pai.
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QUEREM QUE VOS CONTE UMA HISTÓRIA PARA VER SE NOS DISTRAÍMOS? ESTÁ BEM, EU CONTO.
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Publié :21/12/2017 7h29
Dernière mise à jour :2/12/2020 7h06 3416 vues
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Fernanda, em família chamada de Fernandita ou, mais intimamente, Dita, estava em casa, maçada. Desligou televisão, rádio, computador, tudo. Já chega. O tempo cinzento, a vida cinzenta, sem frisson, a casa a precisar de reforma mas onde o ânimo para o fazer? E o dinheiro com mais urgentes destinos, só agora é que o marido começou a ganhar bem e ela, professora, a torto e a direito roubada pelo chefe do marido. E as longas tardes silenciosas, o tempo parado. Um vazio, um desespero.
O marido é uma seca, bonitão mas apenas um naco de carne sem nervo, e carne sem nervo é seca, sem graça. Em tempo a coisa foi bem diferente. Fogoso, danado para a brincadeira, uma farra permanente. Agora não, agora é estar na sala, são tardes infindáveis a ver televisão, matinés com os pais, uns horrorosos que o tratam como se ele fosse um menino.
Dita olha pela janela. Tanta vida dentro dela e ausência de tudo à sua volta. Ah, que pouca sorte. A filha ainda é uma miúda, não poderá por enquanto compreendê-la. Talvez mais tarde.
Dita sente-se sozinha. Frustrada. Tantos sonhos, tanta vontade de ser feliz, de sentir prazer, de se sentir mulher.
E tantas ideias que ela tem na cabeça. Ah, pudesse ela e tanto que se divertiria. Fecha os olhos. Homens nus.
Homens nus, corpos nus, pele contra pele, uma dança dos sentidos, uma febre. Muitos. Homens nus, afagos, a respiração forte, sussurros, palavras de desejo segredadas.
Dita senta-se na cama. Sabe-se bela, imagina-se desejável, uma lingerie de fazer perder a cabeça, soutien balcony, corpete de tipo espartilho, cinto de ligas, meias de costura. Ah, como que ela faria perder a cabeça a um homem a sério.
A um não. A dois.
Os dois sentados em frente a ela. Vendados. Sentidos apurados. Sem a verem, apenas a imaginarem. E ela a vê-los impacientes, a quererem aproximar-se, animais com cio, eles. E ela.
E ela a despir-se, alça a alça, a saia, as meias. As meias não. Só no fim. Descarada, indecente. O roçar da roupa para que eles ouçam a pele contra a seda, a seda, a sede.
Aproximam-se. Dita deixa que se aproximem.
Para estar certa de que o que está a fazer é mais do que legítimo pensa nos sogros, ah gentinha mais horrorosa, no marido a ver televisão, a rir-se, nem a vê, o estúpido, a filha coitadinha não conta para aqui, e a roupa para engomar, e a comida para fazer, e depois os dois à mesa e o marido sempre calado, não tem conversa, não tem graça, não a faz rir, um palerma, um assessor do coelho (pode lá haver coisa pior?). Vai trai-lo e vai traí-lo sem sentimentos de culpa, porque haveria de ter?, já o devia ter feito era há mais tempo, vai traí-lo e vai vai fazê-lo em grande estilo.
E, portanto, deixa que os dois homens se aproximem.
Tão macia que é a sua pele, tão a precisar de carícias, de beijos, de mãos carentes.
Que venham, que façam o que quiserem. Quem é ela para os impedir? Beijam-na, tocam-na, apalpam-na com amabilidade. E ela corresponde, abandona-se.
Fecha os olhos. Sonha.
Os corpos nus de há pouco, os que se tocam com vagar e graça, doidos de sensualidade, agitam-se agora, querem mais, não querem ficar apenas dentro da sua cabeça.
Sente que está a ser penetrada, e deixa, e gosta. Uma ménage a trois bem sucedida, uma farra.
Os homens nus saem da sua cabeça e rodeiam-na, juntam-se aos outros dois. Perdida por cem, perdida por mil.
Aparecem vestidos, estão na sua cama, uma dança de desejo e sexo, um festim sem fronteiras.
Ela bela e desejável, desejada, apetecida, desfrutável, oferecida. Sem pudor, sem remorso.
Depois, mais tarde, ocultará a tarde de sexo louco e sentar-se-á à mesa com o marido, imóvel como sempre. Ele calado, ar convencido, senhor de si, a tola arrogância dos ignorantes.
Dita sabe que, quando se sentiu penetrada, foi apenas um moscardo que o marido, esse ser ignorante, matará com indiferença. Deixá-lo.
Outras tardes virão.
Agora sabe que trair é fácil e o parvalhão do marido estava mesmo a pedi-las.
E homens há muitos!
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MULHER APAIXONADA DE 49 ANOS
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Publié :17/12/2017 9h26
Dernière mise à jour :20/10/2021 16h51 3534 vues
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O AMOR não escolhe o tempo e nem a pessoa...
Quando ele chega, não avisa.
Foi dessa maneira que o Amor chegou em mim!
Nunca pensei que pudesse senti-lo por Ti,
Tu nunca me viste pessoalmente,
Apenas conversamos virtualmente...
Sei do meu sentimento...também sei que não é recíproco.
Entendo a tua situação,mas não posso negar a mim mesma o que estou sentindo...
Cada vez que penso em ti, meu coração pulsa acelerado,sem controle,emoção...
Amo, sei que Te Amo...
Não, tu não tens culpa desse sentimento...Eu também não tenho, aconteceu.
Gosto de senti-lo no meu pensamento...Imaginação corre solta, ah que delírio!!!
Temos alguém na realidade. Mas pra que julgar,se não se julga o Amor...Quero esse monólogo para mim, sentir somente em mim,TU!
Ah o Amor...Como é bom Amar!
Deixa.me Amar.te mesmo em silêncio, sinta meu corpo no teu corpo, minha boca entre a tua, despertando esse desejo que me leva a loucura...
Sabes o que sinto, não me desprezes nem me culpe...
Aceita o meu Amor, Ele é todo teu!
Perdão...Apenas AMO-TE...
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DPMEL, contabilista, 49 anos...
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Publié :12/12/2017 9h22
Dernière mise à jour :14/2/2018 6h18 3622 vues
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Tenho um amante regular há 6 anos. Encontramos-nos regularmente num hotel, mas preciso ainda de mais prazer… tenho muita garra dentro de mim e adoro sexo. Amo o meu companheiro mas não sou de ferro, por isso não me separo dele. Um dia enquanto navegava na net, visitei este site e fiz a inscrição gratuita por curiosidade, conversa puxa conversa e acabei por me envolver sexualmente com outro homem por sinal casado que conheci aqui depois de combinarmos um almoço juntos. É fantástico! Pois, na internet posso falar com outros homens, marcar encontros ou trocar fotos sem sequer sair de casa e ainda deixar o meu companheiro a pensar que estou a trabalhar no computador. Posso ter um, dois, três ou mais amantes, ao mesmo tempo, com quem tenho sexo fantástico e jamais vou abdicar desta vida dupla com romances quentes sem compromisso.
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DPMEL, CONTABILISTA 49 anos
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Publié :12/12/2017 8h57
Dernière mise à jour :15/12/2017 11h24 3674 vues
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Quando uma pessoa não tem desejo tudo bem, mas quando tem não vejo razões para evita-lo, é uma coisa natural. Trai todos meus namorados, no início tive um peso na consciência, mas a partir de então foi na boa. Entretanto casei, divorciei e agora vivo junta, mas continuei minhas infidelidades, traio porque gosto e porque aprendi a assimilar a traição. Já parei para pensar várias vezes por que hoje sou incapaz de ficar presa a um cara só, simplesmente descobri que o ideal é manter mais de um relacionamento. Ninguém completa outra pessoa 100%. É pura hipocrisia fazer juras de amor eterno e se sentir incompleta num casamento ou noutra coisa qualquer, pelo que tenho o maior gosto em partilhar meu testemunho nestas histórias de "casadas" infiéis.
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